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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
25/10/2002 |
Data da última atualização: |
03/10/2016 |
Autoria: |
COLETO, Z. F.; GUERRA, M. M. P.; BATISTA, A. M. |
Título: |
Avaliação do sêmen congelado de caprinos com drogas fluorescentes. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p. 101-104, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de comparar métodos tradicionais do emprego de drogas fluorescentes na avaliação de sêmen congelado de caprinos, foram utilizadas 25 doses de sêmen de cinco reprodutores da raça Pardo Alpina, com idades variando de 24 a 36 meses. Após a descongelação, a 37O durante 30 segundos, o pool de cinco amostras foi analisado quanto à motilidade, vigor e, em seguida, preparadas duas lâminas para avaliar a integridade da membrana plasmática através da técnica de fluorescência. A motilidade e o vigor espermático obtidos foram 87,20 +- 7,23% e 4,O4 +- 048, respectivamente. Todavia, através da fluorescência constatou-se 71,45 +- 2,93 % de espermatozóides com membranas plásmáticas intactas, percentual significativamente inferior (P<=0,05) ao de células móveis (87,20 +- 7,23%). Observou-se pequena correlação entre a técnica de fluorescência e a motilidade e o vigor espermáticos (r = O, 1403). Onde se conclui que, para avaliação da viabilidade espermática de doses .descongeladas de reprodutores caprinos da raça Pardo Alpina, os parâmetros motilidade e vigor espermáticos não devem ser os únicos critérios utilizados e que o Diacetato de carboxifluoresceína e o Iodeto de Propídio são eficientes para avaliar a integridade da membrana plasmática desta espécie. |
Palavras-Chave: |
Fluorescência; Motilidade espermática. |
Thesagro: |
Caprino; Congelamento; Espermatozóide; Inseminação Artificial; Sêmen. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
30/12/2020 |
Data da última atualização: |
30/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
PAULA, G. T. de; MENEZES, C.; PUPO, M. T.; ROSA, C. A. |
Afiliação: |
GABRIELA TONINATO DE PAULA, FCFRP-USP; CRISTIANO MENEZES, CNPMA; MÔNICA TALLARICO PUPO, FCFRP-USP; CARLOS AUGUSTO ROSA, UFMG. |
Título: |
Stingless bees and microbial interactions. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Current Opinion in Insect Science, v. 44, p. 41-47, 2021. |
ISSN: |
2214-5745 |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.cois.2020.11.006 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Stingless bees (Meliponini) are a monophyletic group of eusocial insects inhabiting tropical and subtropical regions. These insects represent the most abundant and diversified group of corbiculate bees. Meliponini mostly rely on fermentation by symbiont microbes to preserve honey and transform pollen in stored food. Bee nests harbor diverse microbiota that includes bacteria, yeasts, filamentous fungi, and viruses. These microorganisms may interact with the bees through symbiotic relationships, or they may act as food for the insects, or produce biomolecules that aid in the biotransformation of bee products, such as honey and bee bread. Certain microbial species can also produce antimicrobial compounds that inhibit opportunistic bee pathogens. |
Palavras-Chave: |
Interações microbiais; Microbial interactions. |
Thesagro: |
Abelha Brasileira; Ecologia Animal; Microrganismo. |
Thesaurus NAL: |
Honey bee brood; Microbial communities; Stingless bees. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 01560naa a2200277 a 4500 001 2128846 005 2020-12-30 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2214-5745 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.cois.2020.11.006$2DOI 100 1 $aPAULA, G. T. de 245 $aStingless bees and microbial interactions.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aAbstract: Stingless bees (Meliponini) are a monophyletic group of eusocial insects inhabiting tropical and subtropical regions. These insects represent the most abundant and diversified group of corbiculate bees. Meliponini mostly rely on fermentation by symbiont microbes to preserve honey and transform pollen in stored food. Bee nests harbor diverse microbiota that includes bacteria, yeasts, filamentous fungi, and viruses. These microorganisms may interact with the bees through symbiotic relationships, or they may act as food for the insects, or produce biomolecules that aid in the biotransformation of bee products, such as honey and bee bread. Certain microbial species can also produce antimicrobial compounds that inhibit opportunistic bee pathogens. 650 $aHoney bee brood 650 $aMicrobial communities 650 $aStingless bees 650 $aAbelha Brasileira 650 $aEcologia Animal 650 $aMicrorganismo 653 $aInterações microbiais 653 $aMicrobial interactions 700 1 $aMENEZES, C. 700 1 $aPUPO, M. T. 700 1 $aROSA, C. A. 773 $tCurrent Opinion in Insect Science$gv. 44, p. 41-47, 2021.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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